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Paisagemviva

Sempre verde, azul e perfumada pelas flores...

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30
Mai08

Então sempre foi assim, ou não?

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Autarcas contra demolição de estações de comboios na Moita

“Uma atitude de cobardia que faz lembrar a música de Zeca Afonso que dizia que os vampiros chegam pela noite calada”. João Lobo, presidente da Câmara Municipal da Moita, vê desta forma a atitude da REFER que durante a noite do dia 28 de Maio demoliu a estação de comboios do concelho. O edil afirma que a autarquia “foi avisada apenas por um e-mail que foi enviado por um técnico da REFER para um técnico da autarquia”, mas sublinha que a “demolição nunca foi autorizada pela câmara municipal”. Acrescenta igualmente que “não entende o porquê da necessidade da demolição”, pois há “cerca de 60 anos que a estação tem servido bem a população” e que a sua “continuação não impede a modernização e electrificação da linha do Sado”.


 

 

Sobre as obras em execução em toda a linha, João Lobo classifica de “necessárias” mas a forma como o processo é dirigido pela REFER é “inaceitável”. Desde o início das obras que o município “nunca conheceu a fundo o projecto” e nunca foi contactado directamente, “tendo feito esforços para entrar em contacto com o presidente da administração da REFER” mas “sempre sem sucesso”.

 

A autarquia espera que esta situação “não volte a repetir-se com a estação de Alhos Vedros”, aguardando da parte da REFER “uma atitude mais correcta que permita preservar o património existente, não colocando em causa a renovação pretendida”. A câmara municipal considera ainda que a demolição da estação da Moita “é uma clara manifestação de desrespeito pelos órgãos autárquicos, democraticamente eleitos, e pela população do concelho, numa atitude dolosa que em nada prestigia uma entidade como a REFER”.

 

Fernanda Gaspar, presidente da junta de freguesia de Alhos Vedros “estranha a falta de contactos da REFER” com a junta que preside para “dar resposta sobre o futuro da estação de caminhos-de-ferro da vila”. A comunicação da demolição da estação de caminhos-de-ferro de Alhos Vedros, que estava prevista para o dia 20 de Maio, foi comunicada à junta da freguesia e câmara da Moita por e-mail, no dia 16 de Maio, mas “ainda não se concretizou”. Neste sentido, Fernanda Gaspar considera “preocupante o facto de um processo desta relevância não ter sido precedido de uma informação completa e antecipada, sobre as intenções da REFER, às autarquias locais”.

 

Fernanda Gaspar acusa igualmente a REFER de “nunca ter apresentado nenhum projecto à junta de freguesia”, mesmo “de obras que já estão completas”. As passagens desniveladas que apareceram na vila “nunca tiveram o consentimento das autarquias” mas são vistas como “positivas”, embora as passagens para peões “não sejam as mais apropriadas para pessoas de mobilidade reduzida”. Sobre a remodelação a ser efectuada pela REFER na Linha do Sado, que prevê a modernização das estações e electrificação da linha, é encara como “essencial”. Contudo a recuperação deve “conjugar o antigo e o moderno e não demolição total do antigo”, acrescenta Fernanda Gaspar.

 

Mais aqui:http://www.setubalnarede.pt/content/index.php?action=articlesDetailFo&rec=10077

23
Mai08

passatempo

paisagemviva2

http://mulher.sapo.pt/ultimate_beauty/artigos/819133.html

Passatempo Oriflame

 

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23
Mai08

Um grande cerco à cidade do Porto

paisagemviva2

"Um grande cerco à cidade do Porto". Será, assim, amanhã, a marcha lenta de protesto contra a intenção do Governo de colocar portagens nas SCUT do Norte Litoral, Costa de Prata e Grande Porto. Dos 13 pontos de encontro, de Viana a Aveiro e ao Vale do Sousa, deverão partir, às 14.30 horas, em direcção ao Porto, centenas de viaturas com um único objectivo "entupir" todos os acessos à cidade e mostrar ao Governo "o firme protesto de toda a região". A marcha, na qual são esperadas "no mínimo, 1500 viaturas", culminará, simbolicamente, na Avenida dos Aliados, às 17 horas.

Agência Lusa

 

Grandes Portistas, assim é que é!!!!

 

Por estas e por outras quando eu peço o livro de reclamações me perguntam se sou do Porto!!!!!

Haja alguém que se manifeste, como deve ser, perante a exploração enorme do governo ao povo.

Bem Hajam os portistas!!!!

Paisagemviva

21
Mai08

Isto é normal?

paisagemviva2

Fisco penhora e coloca à venda imóveis por dívida de 75 euros

21 de Maio de 2008, 09:13

 

A Direcção-Geral dos Impostos penhorou e colocou à venda dois imóveis (com um valor patrimonial superior a 38 mil euros) a um contribuinte com uma dívida de 235,88 euros.

Deste montante, apenas 75,43 euros correspondem ao não pagamento da contribuição autárquica e o restante diz respeito a acréscimos legais, como juros de mora e custos do processo.

Segundo o jornal "Público", o anúncio de venda já foi publicado na imprensa e explica que a dívida se refere ao não pagamento de contribuição autárquica e marca a data em que a venda irá efectuar-se.

 

Mais

:

Notícias Sapo

 

 

Bem me parecia, que alguém que disse:

"-Por este andar os portuguese estarão a viver debaixo da ponte daqui a algum tempo!"

 

Pois é tinha razão, ainda bem que já temos mais algumas pontes para podermos caber todos nessa nova moradia, agora percebo qual o objectivo dos governos ao construírem as pontes, já estavam a prever o futuro que se aproxima a passos largos e não nos queriam a dormir à chuva.

 

Haja alguém que se preocupe com o Zé povinho!!!!

Paisagemviva

20
Mai08

Médicos em extinção???????

paisagemviva2

Existem actualmente cerca de 33 mil clínicos inscritos na Ordem dos Médicos, sendo que destes cerca de 24 mil exercem no quadro do Serviço Nacional de Saúde, se bem que não necessariamente em regime de exclusividade. As necessidades de recrutamento dos novos hospitais (só o Hospital dos Lusíadas contará com cerca de 200 médicos e 90 enfermeiros) ameaçam continuar a exercer uma pressão crescente para que muitos clínicos abandonem o sistema público de saúde.

Tudo isto acontece numa altura em que se prevê que a insuficiência de médicos atinja um ponto crítico entre 2012 e 2017, quando - tal como admitiu recentemente a ministra da Saúde - "a situação poderá ser muito complicada".

Lusa

09
Mai08

Ser humano e Mulher

paisagemviva2
Sou mãe, sou mulher mas primeiro sou ser humano, tal como tu e todos da nossa raça, tenho direitos, mas ninguém o sabe quem o sabe, não o quer ver Quem o vê finge que não Porque sou mãe e sou mulher Porque acima dos meus direitos estão os daqueles que eu amo Porque assim o imponho a mim mesma Para que nada falte a quem eu amo E porque é assim que o desejo Esqueço-me que sou mulher Nunca esqueço que sou mãe Quando penso nos meus direitos Estou cansada demais Apenas desejo dormir Pois amanhã vou trabalhar E ganhar o pão de cada dia Também é minha função Sim, sou trabalhadora Trabalho para a Nação Que se esquece que sou mãe do homem/mulher do amanhã
07
Mai08

Habitação

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Habitação: É preciso aumentar oferta de casas a custos controlados - especialistas (C/EMBARGO)

07 de Maio de 2008, 14:05

 

***Embargo até às 00:00 de quinta-feira, dia 08 de Maio ***

Lisboa, 07 Mai (Lusa) - Os técnicos responsáveis pelo Plano Estratégico de Habitação, que definirá as políticas habitacionais até 2013, propõem um aumento da oferta de habitação a custos controlados.

De acordo com as propostas que serão apresentadas quinta-feira e a que a Lusa teve acesso, o modelo agora proposto difere das formas de intervenção anteriores, centradas na construção de bairros sociais, mas prevê um aumento de uma quota de participação pública na oferta habitacional.

Na perspectiva do Plano Estratégico, o estado reforça as funções de planeamento, regulação, fiscalização, monitorização e avaliação, reorganizando o seu papel de parceiro fundamental - com as autarquias, organizações sociais, cooperativas e privados.

Os técnicos sugerem igualmente que o Estado "passe progressivamente de um agente provisor directo, para um Estado subsidiário e regulador".

É proposto o aumento da oferta de habitação a custos controlados (para aquisição) e situações mistas (aquisição e arrendamento) para reforçar o parque habitacional para grupos com dificuldades de acesso ao mercado.

Para dinamizar a construção de habitação a custos controlados é proposto um reforço nas contrapartidas já existentes para equipamentos sociais e infra-estruturas nalgumas operações de urbanização.

Sugerem ainda o desenvolvimento de modalidades de apoio à aquisição e auto-construção, para apoiar famílias que, embora com baixos recursos, são parcialmente solventes.

O apoio a estas populações permitirá "aliviar a pressão sobre as necessidades de habitação mais permanentes ou conjunturais", afirmam.

Na área da habitação a custos controlados, o Plano Estratégico deverá manter o esforço de produção de habitações por empresas e cooperativas.

Nesta área, o diagnóstico da situação nacional feita pela equipa técnica aponta para a desactualização dos parâmetros de custos controlados estabelecidos pela administração central face aos preços das diversas componentes da habitação, sobretudo o custo dos terrenos.

São ainda apontadas como dificuldades em matéria de construção a custos controlados o acréscimo de custos da construção devido às novas regulamentações (energias renováveis e acessibilidades, por exemplo) e a publicação de novos regulamentos "a conta-gotas", dificultando a chegada da informação em tempo útil ao promotor e, como consequência, o seu cumprimento.

A proposta vai no sentido de aumentar as competências asseguradas pelas cooperativas de habitação, designadamente na área da gestão e acompanhamento da manutenção de qualidade dos edifícios após a ocupação, garantindo desta forma uma maior competitividade do cooperativismo em relação aos privados.

SO

Lusa/Fim

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