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Paisagemviva

Sempre verde, azul e perfumada pelas flores...

Paisagemviva

Sempre verde, azul e perfumada pelas flores...

29
Set08

Cereais... e não só

paisagemviva2

Estudo internacional coordenado pela Deco alerta para o excesso de açúcar nos cereais para crianças. Portugal não foge à regra e a associação diz que falta vontade política para implementar medidas restritivas à publicidade. Uma em cada três crianças no País tem excesso de peso

Cada 100 g de cereais para crianças comprados na Europa tem 4,7 pacotes de açúcar (36 gramas). E se for adquirido nos Estados Unidos aumenta para 5,4 unidades. Esta é a média, porque há variedades muito mais açucaradas. A Deco apela aos pais para que não façam destes produtos a principal alimentação dos pequenos-almoços dos filhos, já que os fabricantes e anunciantes não alteram as práticas. E considera que, em Portugal, "falta vontade política para criar legislação restritiva à publicidade a estes produtos".

O estudo comparou 171 cereais de pequeno-almoço para as crianças em 31 países, tendo-se analisado a quantidade de açúcar, de gordura, de hidratos de carbono e de sal. "Em todos os produtos verificámos que é excessiva a quantidade de açúcar, o que é preocupante uma vez que constituem pelo menos uma refeição por dia. Os cereais são de fácil preparação e há uma grande pressão comercial, o que faz deles alimentos de grande consumo", diz Fernanda Santos, técnica da Deco especialista na área alimentar.
Mais aqui:
Jornal de Notícias
Paisagemviva
26
Set08

ASAE

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Bebidas de leite chinesas à venda em Portugal

Apesar estarem proibidas na União Europeia, existem bebidas de leite chinesas à venda em Portugal. O diário Público encontrou este produto num supermercado chinês, no Porto.

 

Na quinta-feira ao final da tarde, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) enviou um comunicado em que garantia que «a importação de leite e produtos lácteos provenientes da China é proibida na UE desde 2002», não tendo encontrado indícios de que o embargo esteja a ser violado em Portugal.

 

Mas afinal o jornal Público diz que «nem foi preciso procurar muito». Os produtos lácteos, leite e iogurtes líquidos, encontrados no supermercado Chen, na Praça da República, não possuíam sequer rótulos em português, como manda a lei.

 

Também em Lisboa um supermercado chinês chegou a ter à venda bebidas lácteas, mas o proprietário do estabelecimento explicou que recebeu um alerta por mensagem de telemóvel do fornecedor francês que lhas vendera, avisando-o de que as devia destruir.

 

A TSF procura neste momento esclarecimentos da ASAE sobre esta notícia.

Quatro bebés morreram e cerca de 13 mil crianças estão hospitalizadas na China depois de terem ingerido leite em pó contaminado com melamina.

Jornal de Notícias

 

 

Paisagemviva

25
Set08

Tochas e tochas

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ESPECTÁCULO A NÂO PERDER!!!!!!!

Pedro Tochas vai apresentar o seu espectáculo "Já tenho idade para ter juízo" de Norte a sul de Portugal
naquela que será a sua maior Tournée de todos os tempos.

Não percas aquele que já foi considerado o seu melhor espectáculo de sempre,

Espectáculo a não perder para quem gosta de boa comédia... quem gosta de má comédia também pode ir.

Os bilhetes já estão à venda!!!


FRIZE Apresenta
PEDRO TOCHAS - Já tenho idade para ter juízo
TOUR 2008

2, 3 e 4 de Outubro          PORTO        Teatro do Campo Alegre

7 de Outubro COIMBRA        Teatro Académico de Gil Vicente

17 de Outubro LOULÉ        Pavilhão Desportivo Municipal

18 de Outubro MONTIJO        Cine-Teatro Joaquim d' Almeida

25 de Outubro SANTA MARIA DA FEIRA        Cine-Teatro António Lamoso

31 de Outubro VILA REAL        Teatro de Vila Real

6 de Novembro LEIRIA        Teatro José Lúcio da Silva

7 de Novembro PORTALEGRE        CAEP

15 de Novembro BRAGA        Theatro Circo de Braga

21 de Novembro TORRES NOVAS        Teatro Virgínia

22 de Novembro LAGOA        Auditório Municipal de Lagoa

29 de Novembro ÍLHAVO        Centro Cultural de Ílhavo

Toda a informação sobre as bilheteiras em :
http://www.pedrotochas.com/idade.htm

ou sobre o artista em:
http://www.pedrotochas.com

 

 

--------------------------

Os meus parabéns a mais um artista português que viu o seu sucesso coroado no estrangeiro!!!

Força Pedro e espero que a nova tournée seja muito bem sucedida em Portugal.

Paisagemviva

24
Set08

PREOCUPADA

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Não há dinheiro para investir na educação, na saúde, na segurança, etc , algo que realmente faz falta ao país, tal como melhorar as infraestruturas necessárias à educação e saúde, criar legislação em condições e que favoreça quem trabalha/ já trabalhou, criar condições para um país melhor, contratar engenheiros que realmente saibam trabalhar e prever as necessidades futuras e actuais do projecto onde estão a trabalhar para mais tarde o estado não ter que mandar fazer remendos numa obra recentemente terminada, obras como as que vemos no nós por cá ( a rotunda de Setúbal - onde a prioridade é para quem circula fora da rotunda e a rotunda de Coina recentemente terminada - em que os veículos de maiores dimensões têm que passar por cima da rotunda para entrar na ponte!!!!). Enquanto vivermos num país onde nem o governo se entende ou tem conhecimento do que deve fazer o futuro realmente é preocupante...

 

Mas para isto há dinheiro!!!!!

Próximas quatro eleições vão custar 100 milhões

Investigador considera que graças ao financiamento garantido os partidos tendem a virar costas à sociedade

As próximas quatro eleições vão custar ao Estado, sobretudo em subvenções aos partidos, mais do que as 17 realizadas desde 1993. Cerca de 100 milhões de euros, pela estimativa, prudente, de um professor universitário.

O valor foi apurado numa investigação aos custos da democracia eleitoral portuguesa, levada a cabo por Manuel Meirinho, docente do Instituto de Ciências Sociais e Políticias (ISCSP). Embora o trabalho esteja ainda em curso, é já possível concluir que as contas finais deverão ultrapassar aquele montante.

A simples aplicação dos critérios definidos pela lei (ler texto nestas páginas), que indexa ao salário mínimo nacional (SMN) as subvenções públicas às campanhas eleitorais, proporciona aos partidos mais de 75 milhões de euros. Manuel Meirinho usou o actual valor do SMN (426 euros) para os cálculos relativos às eleições de 19 de Outubro nos Açores e o previsto para o próximo ano (450 euros) no caso das europeias, legislativas e autárquicas. Estas últimas absorvem a maior fatia: 60 milhões de euros, enquanto nas legislativas o apoio público se fica pelos nove milhões.

Os custos do ciclo eleitoral de 2008/2009 incluem ainda tempos de antena e despesas de organização. Nestes casos, foram considerados valores idênticos aos dos anteriores sufrágios: 9,4 e 15,9 milhões de euros, respectivamente. Daí que a estimativa de 101 milhões acabe por ser "conservadora", embora superior aos 74 milhões gastos nas 17 eleições promovidas desde 1993.

Com tanto dinheiro para investir nas campanhas, o mais provável é que as despesas dos partidos disparem. Nas últimos campanhas foram dispendidos cerca de 80 milhões de euros. Quatro anos volvidos, Meirinho admite um aumento de 30% - para quase 120 milhões de euros.

Trata-se de uma projecção assumidamente feita "por baixo". É que a previsão já conhecida é tudo menos "poupada". Em tempo de crise, o valor global dos orçamentos dos partidos para as Regionais dos Açores, apresentados à Entidade das Contas e Financiamento Político, ascende a 3,1 milhões de euros. Mais 121% do que nas últimas eleições açorianas.

A maior parte dos custos das campanhas (60 a 70%) têm vindo a ser cobertos pelo erário público, através da subvenção que a lei lhes reserva. O restante é "recuperado" pelos partidos após as eleições, por via da subvenção à actividade corrente (ler texto nestas páginas).

A bondade do modelo de financiamento público quase exclusivo, que Portugal adoptou em 2001 seguindo o exemplo da maioria das democracias, não é posta em causa pelo professor do ISCSP. Meirinho detecta, porém, efeitos perversos. Como cresceu exponencialmente o montante disponibilizado pelo Estado, os partidos tendem a fechar-se. "Têm dinheiro garantido, não precisam de ligar-se à sociedade", observa, pondo o dedo noutra ferida: maior volume de meios financeiros não se traduziu em aumento da participação eleitoral, que se tem mantido estável.

O sistema tem, assim, mais efeitos "mercadológicos" do que políticos. Manuel Meirinho explica: "Os partidos fazem uma campanha dupla: a gerida por eles, configurada de molde a ser coberta pelas subvenções, e outra, via tempos de antena, suportada directamente pelo Estado".

A primeira fomenta o mercado dos materiais de campanha e da organização de eventos. A segunda, o mercado da Comunicação Social, sobretudo televisiva. Não é por acaso que nas Europeias de 2004 o Estado pagou mais pelos tempos de antena (3,753 milhões de euros) do que gastaram os partidos nas campanhas (3,676).

 

É mesmo necessário???

Paisagemviva

 

19
Set08

Caminhamos

paisagemviva2

Caminhamos às escuras

sem ter noção do destino

sem ter noção das agruras

o que espera o menino?

 

Vamos sempre sem parar

sem ver o fim da ponte

o que nos está a esperar?

mas vamos todos a "monte"

 

O caminho é bonito

se não o é parece

ilusões por palavras

que alguém logo esquece

 

Um texto belo cheio de promessas

Um papel de actor principal

e no fim são compressas

distribuídas para o mal

 

As feridas passam a buracos

que já nada pode curar

e o destino do mundo

ninguém o quer pensar

 

Não sei para onde vamos

neste país tão belo

ou sequer o que esperamos

talvez apenas mais um selo

Paisagemviva

11
Set08

Será esperança?

paisagemviva2

Dizem que o destino

é um livro, que está escrito,

quem o diz terá tino?

sinceramente? não acredito,

 

Talvez tenha as folhas em branco,

aos poucos vão-se preenchendo,

a nossa vida de pranto

e saudade de quem vai morrendo,

 

Os momentos de felicidade?

cabem numa pequena página,

e as letras tão transparentes

devido à dura realidade,

que logo apaga aquela imagem

de tão curtos momentos.

 

Um dia muito feliz!!!

Paisagemviva

03
Set08

As dificuldades da ...

paisagemviva2

"Violência doméstica matou 35 mulheres em oito meses

 

<input ... >01h13m

Agostinho Santos

Foram 35 as mulheres vítimas de violência doméstica que acabaram assassinadas às mãos dos companheiros, de Janeiro a Agosto deste ano. Em apenas oito meses foram mortas mais dez do que em todo o ano de 2007.

Os distritos de Lisboa e Porto são os de maior incidência de homicídios de mulheres vítimas de violência doméstica. O JN apurou, junto do Observatório de Mullheres Assassinadas (OMA), um departamento da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), que é Lisboa que está no topo, tendo-se registado sete homicídios este ano, seguindo-se o Porto (seis), Açores (quatro), Coimbra e Setúbal (ambos com três), Aveiro, Portalegre e Viseu (dois) e Braga, Castelo Branco, Évora, Leiria, Santarém, Viana do Castelo, todos com um."

...

(Mais no Jornal de Notícias)

 

No meu ponto de vista este problema é mais um tipo de assalto, só que este assalto é à integridade física da vítima.

 

Toda esta onda de assaltos de diversos tipos é, somente, a demonstração do desespero perante as dificuldades económicas, e não só, que o país atravessa.

 

Caros membros do Governo, do nosso lindo e fértil país, agradecemos que tomem uma medida rápida e drástica perante esta situação antes que caiamos no holocausto.

O meu muito obrigado

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