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Paisagemviva

Sempre verde, azul e perfumada pelas flores...

Paisagemviva

Sempre verde, azul e perfumada pelas flores...

27
Ago09

Anti-marquises

paisagemviva2

Com o apoio do Ministério do Ambiente, a iniciativa de sensibilizar para os efeitos de marquises nas fachadas partiu de um gestor privado. Como explica o Público, Luís Mesquita Dias, presidente do conselho de administração da Unilever-Jerónimo Martins, decidiu chamar a atenção dos portugueses para um fenómeno que diz nunca ter visto em parte nenhuma da Europa desenvolvida senão aqui. «Choca-me ver o meu país degradar-se. Estamos a hipotecar a nossa paisagem urbana».

Há 12 anos, Mesquita Dias já havia tentado sensibilizar todas as câmaras municipais e várias outras entidades para a necessidade de acabar com a «desordem urbanística», mas sem sucesso, conta o jornal.

Agora decidiu agir. Um spot televisivo, outro radiofónico e cartazes nas ruas de Lisboa são as armas de que se muniu para desafiar a «impunidade com que se intervém nas fachadas dos prédios» e «a falta de controlo das entidades» responsáveis pela fiscalização.

Com 30 segundos, o spot mostra algumas marquises dos milhares delas que têm sido fechadas clandestinamente, aparelhos de ar condicionado e estendais «com cuecas que teimam em pingar», como diz a voz off. «A cidade que temos é a cidade que fazemos», lê-se no final.

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É extremamente incómodo irmos na rua, no passeio, descontraidamente, a levar constantemente com pingos em cima, dos aparelhos de ar condicionado, sem dúvida, já chega quando chove, quanto a isso deveria ser obrigatório, legislado convenientemente a instalação de ar condicionado possuir uma calha que canalizasse o "pingo" para um sítio especifico que não as nossas cabeças.

Agora as marquises não me parece que incomodem, relativamente à estética dos prédios, claro que as marquises têm que possuir as mesmas características desde que pertençam ao mesmo edifício, neste aspecto estou de acordo, para que o prédio não fique a parecer uma publicidade à Benetton, agora proibirem marquises não me parece justo, pois nem todos podem comprar casas com boas áreas e com as divisões necessárias à quantidade de elementos que da familia fazem parte e por vezes aproveitam as marquises para mais um quarto ou um escritório, pensem nisso. Adorava ter uma casa maior mas não posso.

Quanto à roupa a pingar, segundo me parece só é permitido à noite, infelizmente a senhora que reside no andar por cima do meu adora estender roupa encharcada para cima da minha que já está escorrida, ou mesmo para cima da minha cabeça, se eu estiver a estender roupa nessa altura. Existem pessoas que pensam que moram sozinhas no mundo, que fazer? Talvez ensinar a ser civilizado nas escolas, mas mesmo assim com uma mãe que não o seja nem a escola poderá fazer algo. E a pessoas mencionada tem estendais em duas divisões, eu só tenho numa, portanto poderia quando muito estender a roupa no estendal que não fica por cima do meu, porque não o fará?????

Paisagemviva

 

24
Ago09

Quem paga agora... quem?????

paisagemviva2

O prazo de reclamação de quase dois milhões de euros de dívidas da Superfute ao Fisco prescreveu após a anulação da falência da empresa de agenciamento na área do futebol detida por José Veiga.  

A insolvência foi decretada judicialmente a 05 de Junho de 2007 e a reclamação das dívidas de IVA, IRS e IRC de 1995 a 97 foi suspensa, mas o tribunal decidiu revogar a sentença em 2008, com o prazo para cobrança das dívidas prescrito no ano anterior.

Já os créditos relativos a 1998 reclamados pela Administração Fiscal e outros credores junto da empresa de José Veiga correm o risco de prescrever no decorrer deste ano e os referentes a 1999 em 2010.

Na altura em que o pedido de falência da Superfute deu entrada no Tribunal do Comércio de Lisboa, apresentado em 2006 pela Pragal Colaço & Associados, que reclamava cerca de 16 000 euros pela prestação de serviços jurídicos, pendia sobre a empresa de José Veiga dois processos de execução fiscal por dívidas de IRS, IVA e IRC.

O processo referente à cobrança de IVA dos anos de 1997 a 1999 e de IRC de 1997 a 1999 ascendia a dois milhões de euros, enquanto a execução fiscal por dívidas de IVA e IRC correspondentes a 1995 e 1996 ultrapassava os 700 000 euros com coimas e juros.

Avançou-se para penhora de bens da empresa, entre os quais um crédito de José Veiga, principal accionista, e da SuperSoccer Company sobre o Benfica e a SAD do clube, no valor de 2 543 869,28 euros, mais tarde substituído por 510 000 acções, que, nominalmente, valiam 2,5 milhões de euros.

Foram igualmente penhoradas 42 000 acções da Sporting, SAD detidas por José Veiga, accionista maioritário da Superfute, que, à data da queixa apresentada no Tribunal do Comércio de Lisboa, não tinha contas aprovadas desde 2001, fiscal único registado e quaisquer elementos de contabilidade.

A Superfute contestou o pedido de insolvência e pediu nulidade, invocando "falta de citação", além de argumentar que o crédito reclamado pela sociedade de advogados estava prescrito e de que a empresa tinha créditos superiores ao passivo.

 A empresa de José Veiga advogou que era credora do Fisco em 10 000 euros e apresentou ainda créditos litigiosos - um processo judicial contra o futebolista Paulo Ferreira (519 934 euros), dois contra Cristiano Ronaldo (um de 800 000 e outro de 573 067) e outro contra Hugo Viana (512 000).

Depois de o tribunal decretar a insolvência da Superfute, a 05 de Junho de 2007, e ordenar a imediata apreensão de todos os bens, a empresa e José Veiga recorreram da sentença, suspendendo os actos anteriores de reclamação de créditos, incluindo as execuções fiscais.

Na assembleia de credores, o total apurado das dívidas da Superfute ao Fisco era de 4 396 966,45 e havia registo de terem sido accionadas 19 execuções fiscais contra a empresa de José Veiga.

Também foram reconhecidas as dívidas da Superfute ao Centro Distrital de Segurança Social de Lisboa, por contribuições não liquidadas no valor de 212 666,58 euros, ao BPI, no montante de 282 796, e à TMN, num total de 24 676.

A 29 de Setembro de 2008, o tribunal revogou a sentença de insolvência e, mais tarde, a sociedade do advogado António Pragal Colaço vendeu o seu crédito a Paulo Santana Lopes, irmão de Pedro Santana Lopes, que desistiu do pedido de falência. O juiz homologou a desistência a 21 de Julho deste ano.

Contactado pela Agência Lusa, José Veiga recusou comentar o assunto.

JOP.
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É por estas e outras idênticas, que infelizmente são muitas, que o país não avança economicamente. Uns são primos, outros amigos e outros beneficiam e assim por diante.

Nós os pobres ficamos sempre com a fiscalização em cima nem que sejam uns parcos 200€, nem nos facilitam o pagamento, estes são milhões e não pagam, os tribunais ficam à espera que prescrevam, para os "pobrezinhos" não ficarem tristes por terem que pagar estes valores e os contribuintes, que respeitam os seus deveres cívicos, que os paguem.

São como a EDP, que queria penalizar os bons pagadores pelos maus, a diferença é que a EDP foi transparente

Paisagemviva

21
Ago09

Viagem a cores

paisagemviva2

Oi pessoal, vamos teclar sobre viagens e dar sugestões, eu gosto de visitar países de culturas diferentes, mas acima de tudo paisagem... com água e muitos verdes. O que mais me fascina são quedas de água e praias fluviais, e vocês?

21
Ago09

Amizade e o sol

paisagemviva2

A amizade é como o sol,

sem ela não podemos viver,

aquece-nos o coração

ilumina-nos a vida,

faz brilhar o olhar.

 

A amizade é um suporte,

para a alegria e para a tristeza,

para o amor e para a família,

para sorrir e para chorar.

 

A amizade é bela,

uma beleza que escasseia,

que se torna rara a cada dia,

e sem ela o brilho acaba.

 

Vamos investir na amizade,

procurar quem nos ilumine,

quem nos dê calor,

quem nos faça brilhar.

 

Vamos preservar os amigos,

vamos aquecer corações,

vamos iluminar sorrisos,

vamos ser amigões 

Paisagemviva

20
Ago09

Regressei do paraíso

paisagemviva2

Estive uns dias ausente, do dia-a-dia, do dever, da monotonia, dos horários, enfim... de casa.

Estive uns dias a usufruir de uma vida de liberdade, de mar límpido, areias brancas e muito espaço para mim.

O tempo passou depressa, depressa demais, não tenho a noção exacta porque o relógio não foi comigo, sei que de repente alguém me disse que estava na hora de regressar. O sol magnífico, o som do mar, a beleza da natureza sem poluição teriam de ficar para traz.

Para traz também ficaram a paz, a serenidade e toda a beleza paisagística que me provocavam estes sentimentos.

Comigo veio apenas a recordação, lembranças constantes dos momentos de prazer, de poder jogar à bola, de jogar raquetes, de rir com as crianças, sem preocupações aliadas ao facto de dispôr de pouco tempo, de ter horas para tudo, por vezes mesmo de me impôr horas para tudo, pois é, o dia é pequeno e para mim passa muito rápido, além de que gosto de o aproveitar ao máximo.

A vida é curta e acho sempre os momentos de prazer e lazer tão infímos que não desisto da vontade de os aumentar o mais possível, o resultado é avassalador  entre as olheiras e o bocejar constante, adormeço mal me sento.

Esta noção avassaladora do tempo é massacrante, as constantes preocupações com o tempo são permanentes, e dão conta dos poucos momentos de felicidade que podemos usufruir no dia-a-dia... excepto lá, excepto no paraíso... excepto nas férias.

Ah, claro que, o paraíso, fica mesmo no nosso lindo Portugal!

E agora vou trabalhar :(  pois, tem que ser.

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