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Paisagemviva

Sempre verde, azul e perfumada pelas flores...

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Sempre verde, azul e perfumada pelas flores...

08
Ago18

Baralhando o baralhado...

paisagemviva2

Sim, cada vez mais estamos baralhados, pois então... para que serviram as medidas de limpeza das florestas?

Para que serviram tantas despesas para adquirir melhores meios de combate às chamas?

Para que serviram todos os sistemas de vigilância e prevenção de incêndios?????

Afinal estamos perante mais uma desgraça, destruição, morte e chamas sem fim!!!!

Mais uma grande área do nosso bonito país destruída, dilacerada.

Mais população portuguesa que vêm os seus bens de uma vida destruídos... porquê?

Senhores governantes o que fizeram não foi suficiente!

Senhores governantes mais uma vez tanta despesa sem resultado!

O que será pretendido ganharem com as áreas ardidas, tendo em conta o que foi perdido?

Perdemos vidas, verde, Oxigénio, turismo.

Perdemos mais vidas do que as contadas, pois cada animal e cada árvore também são vidas a ter em conta.

Perdemos mais uma grande área de Portugal, outra vez...

O castanho da destruição predomina no nosso país....outra vez,

Até quando?

Sim esteve calor demais, as temperaturas inesperadas vieram, mas, com ou sem elas, os incêndios vêm e destroiem.

Que ajudem o nosso povo a superar os dias de desespero e a miséria que se segue.

Senhores governantes ajudem o nosso país a progredir, a ultrapassar e a florir.

01
Ago18

Palhinhas e palhinhas...

paisagemviva2

No meu tempo chamava-mos palhinhas aos espantalhos :) pelo que a palavra sempre foi de origem engraçada para mim, mas palhinhas para a frente... porque têm que ser palhinhas tão finas?

Sinceramente acho que temos problemas bastante mais graves que o plástico das palhinhas, garrafas às toneladas nas praias, lixo de pesca com redes, sacos até mais não, a questão das palhinhas foi apenas uma situação que surgiu com o objetivo de criar mais negócios, assim temos:

 

https://www.womenshealth.pt/living/palhinhas-comestiveis-possivel/

 

Palhinhas comestíveis?

Sim, já existem palhinhas comestíveis. Estas palhinhas são 100% biodegradáveis e amigas do ambiente. Além de não prejudicarem os nossos oceanos, este tipo de palhinhas pode ser comido quando acabar a sua bebida.

Quanto a durabilidade, estas palhinhas duram cerca de 40 minutos dentro da sua bebida, sem se dissolverem nem perderem as suas propriedades. Como têm um efeito de esponja, quando as comer vai sentir o sabor do cocktail que acabou de beber. Não requerem nenhum cuidado especial de conservação, devendo ser mantidas num local seco como a dispensa da sua cozinha.

Há sabores como lima, morango, limão, canela, maçã verde ou gengibre (além da opção neutra) e poderá optar pelos tamanhos grande ou pequeno.

Em Portugal, por exemplo, estas podem ser encomendadas através do website da Sorbos.

 

http://visao.sapo.pt/opiniao/2018-06-13-Banir-as-palhinhas-e-um-pequeno-grande-disparate

 

Ainda assim, podemos banir as palhinhas. Mal não faz, se excluirmos os habitualmente excluídos (pessoas com deficiências já vieram alertar que as palhinhas dão algum jeito a quem tem Parkinson ou não tem braços). Mas concentrarmos os esforços numa parte tão insignificante do problema desvia-nos as atenções dos verdadeiros culpados. E esses, a julgar pelo estudo de outros investigadores (maiores de idade), são os pescadores – 46% do lixo encontrado na famosa ilha gigante de plástico do Pacífico (que não é ilha nenhuma) são redes de pesca abandonadas. Seria bem mais produtivo lutarmos por um acordo internacional que obrigasse os armadores e produtores de equipamentos de pesca a usar um selo próprio nos seus materiais, para que sejam responsabilizados por redes descartadas. Se conseguimos que todos os países aceitassem acabar com os CFC, que estava a destruir a camada de ozono, também conseguimos isto.

Claro que atacar as palhinhas é mais sexy. Os governos ganham uns trocos com novos impostos “ambientais” (o ministro do Ambiente já avisou que está preparado para avançar com uma taxa para penalizar os portugueses malcomportados) e os consumidores têm ressacas de consciência tranquila, porque pediram ao barman um mojito sem palhinha. Como se realmente estivessem a dar um pequeno passo para o homem, mas um grande salto para a humanidade.

Não estão. As palhinhas são uma gota no oceano.

 

https://www.publico.pt/2018/05/18/p3/noticia/palhinhas-de-plastico-nunca-mais-e-a-final-straw-1834864

 

Reutilizável, dobrável e fácil de limpar. Para quem quer diminuir o impacto do plástico no ambiente, a Final Straw é uma alternativa às palhinhas que infestam as praias e os oceanos. Não faltam opções para fugir ao plástico: já existem palhinhas de bambu, titânio, vidro e até biodegradáveis e comestíveis. É só escolher. No entanto, nem sempre é prático andar com um tubinho na carteira ou no bolso. Foi a pensar nisso que os canadianos Emma Cohen e Miles Pepper criaram a Final Straw, uma palhinha reutilizável que se dobra numa pequena caixa do tamanho de um porta-chaves.

 

Até gosto da ideia das palhinhas comestíveis, para mim acho que é a solução ideal, acabamos a bebida, comemos a palhinha e só resta o copo, que espero, seja de vidro ou  de alguma forma reutilizável para não ir para o lixo, pois eu acho que nós não temos a minima noção da quantidade de lixo que produzimos diariamente, mas grande parte dele vem dos hipermercados (excesso de embalagens).

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